quarta-feira, 17 de abril de 2013

Nunca vi graça em números inteiros

4h28

Ainda era noite. Eu estava sozinha da cidade. Abandonei, involuntariamente, aquele velho sonho e voltei ao plano onde havia deixado alguns debates em aberto, alguns nós afrouxados, quem sabe a iminência de um perdão. 

6h13
Toca o despertador. Acordei, eu estava sozinha na cidade. O chão estava molhado. Era tudo tão escorregadio...

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